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sábado, 17 de abril de 2010

Os formatos.

Somo indivíduos formatados. Nossa sociedade evoluiu de forma que, para funcionarmos eficientemente, nossas ações e reações precisam estar definidas.

Nossas empresas são assim. As igrejas são assim. Instituições são todas assim. Eu sou assim.

E no meu cotidiano? Em que isso implica? Implica que vivemos sob uma exigência ansiogência, de estarmos enquadrados nas ações e reações pré-definidas culturalmente.

Historicamente associamos liberdade a grandes movimentos revolucionários, e são muitos os exemplos: saída do povo de Israel do Egito; Revolução Francesa; Lei Áurea; Diretas Já e etc. As grandes revoluções - individuais, sociais, econômicas, ideológicas... - não são libertadoras por si só, o conceito de liberdade é uma falsa impressão humana e as revoluções são grandes movimentos em que adaptamos grandes novas regras que achamos que nos levarão à um funcionamento melhor, comigo mesmo ou com a sociedade.

Liberdade é a capacidade que temos, primeiro de identificar e depois de nos formatar eticamente e nos impormos perante um mundo perverso e desigual.

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